SOLARIS é uma endoprótese auto expansível, altamente flexível, radiopaca, com boa força radial, construída a partir de uma estrutura de Nitinol cortada a laser de baixo encurtamento longitudinal encapsulada internamente e externamente por uma membrana ultrafina de PTFE multidirecional constituída pelo processo eletrospinning.  Seu sistema de entrega hidrofílico é acionado pelo método pull-back com sistema anti-jumping o que garante uma excelente navegação e uma entrega confiável e precisa.

 

 

SHARE:

Características

 

Estrutura & Design

 

 

 

A endoprotese Solaris é feita a partir de uma liga Nitinol cortada a laser. Devido ao seu design que mantém uma distância entre uma célula e outra, o produto tem alta flexibilidade.

Sobre o Nitinol:

Nitinol (do inglês: Niquel, Titânio, Naval, Ordance, Laboratory) é uma liga de Níquel-Titânio de alta elasticidade e memória. Nos materiais médicos, graças as suas características, após a entrega do dispositivo o efeito de memória da liga fará com que ela tenda a voltar ao seu desenho de construção original se adaptando a morfologia da artéria mas propiciando força radial até sua expansão completa.

Pensando em não aumentar as injurias de ponta, o design do Solaris não apresenta o “flare” nas bordas, e o recobrimento inicia cerca de 2mm da extremidade

Também, nas extremidades foram incorporadas 3 marcas radiopacas de tântalo o que garantem ao produto uma excelente visibilidade durante o procedimento.

 

 

 

Sua estrutura e design propiciam uma força radial em linha com o mercado e baixa taxa de encurtamento.

 

Membrana de PTFE

A Endoprotese Solaris é encapsulada externamente e internamente por uma membrana ultrafina de PTFE produzida pelo processo de electrospinning.

Sobre o processo electrospinning:

Electrospinning é uma técnica de produção de fibras com diâmetros em escala nanométrica. Graças ao processo, as fibras são dispostas de forma multidimensional o que no caso do PTFE garante força e elasticidade multidirecional mesmo em tecidos ultrafinos.

Comprovados em testes de bancada, a membrana da Endoprotese Solaris apresenta alta resiliência com capacidade de expandir até 3,9x seu comprimento inicial antes da ruptura e 50% de elasticidade, o que garante importante encurtamento em caso de perfuração do tecido.

 

Área pós perfuração do tecido de Solaris com agulha 18g  (30% da área de uma perfuração com a mesma agulha em ePTFE comuns).

Área pós perfuração do tecido de ePTFE comum com agulha 18g.

Sistema de Entrega

A endoprotese Solaris possui um sistema de entrega pull-back simples de fácil operação, na qual o operador deve manter a posição do Stent segurando firmemente a extremidade do sistema de entrega e retrair a bainha que encapsula o stent crimpado. Devido a estrutura de Nitinol superelástica, o stent se abrirá naturalmente.

 

A bainha introdutora da Endoprotese Solaris é aramada o que evita o kink do sistema. Seu recobrimento é hidrofílico, o que garante 75% de redução da força para a navegação e aumenta a precisão para acesso mesmo de lesões mais complexas.

 

Em sua extremidade foi incorporada uma ponta macia atraumática radiopaca.

E para garantir uma entrega precisa foi incorporado uma marca radiopaca na bainha aramada e um sistema anti-jumping que garante a liberação completa somente após a última marca radiopaca e evita deslocamento indesejado do stent.

Pesquisa Clínica

Optical Coherence Tomography and Histopathological Preclinical Evaluation of an Enhanced Polytetrafluoroetylene (PTFE) Covered Stent in a peripheral Swine Animal

Model: Addressing the Anatomical Challenges of the Lower Limb Stenting Procedure

 

Armando Tellez, Krista N. Dillon, Dane A. Brady, Luciano Curado, Eduardo Cordeiro, Alexander Moreira,
Serge D. Rousselle Alizée Pathology; Thurmont, Maryland; Scitech Medical, São Paulo Brazil

 

Introduction

Covered stents are widely used to address numerous areas of need in peripheral intervention including degenerated vein grafts, iatrogenic arterial perforations, aneurysm exclusion, iliac artery graft extension, and the chimney/snorkel technique to treat aortic aneurysm. However, PTFE covered stents have a known relative inflexibility which makes deliverability difficult in complex, tortuous, and heavily calcified anatomy. Additionally, current technologies tend to produce kinks resulting in device collapse. This, in turn, can be associated with a high restenosis rate post-implantation, particulary stent-edge restenosis, acute, and subacute thrombosis. In this study we aim to evaluate the performance and vascular response of a new, peripheral covered stent in a large animal model as compared to a commercially available PTFE-covered stent.

Methods

Six domestic swine were included in this study (45±1kg). Based on angiographic QVA, the superficial femoral arteries were randomized for either the implantation of Solaris (Scitech, São Paulo, Brazil) or Fluency (Bard, Tempe, AZ). Stents utilized were 40mm long for both groups and implanted aiming for a 1.1:1 ratio. Following implantation, animals were recovered and followed for 30 days. At 30 days post-implantation all stents were evaluated under optical coherence tomography (OCT), explanted and subjected to stent integrity analysis and histopathological evaluation.

Results

A total of 11 stents were evaluated (Solaris n=6, Fluency n=5), The operator described the Solaris stents as demonstrating a higher navigability when compared to the Fluency stent. The hydrophilic coated delivery system of the Solaris stent allowed a smoother release of the device without any sudden jump and greater geographical precision at implantation. At 30 days, OCT revealed a similar stent area for groups (Solaris 25.8±4,7 vs Fluency 24.7±5mm2) with a lower neointimal area (Solaris 7.8±1.8 vs Fluency 10.8±2.4mm2) compared to control. This led to a higher percentage stenosis in the control group (Solaris 31.9±7 vs Fluency 44.8±6%).

Device description

Low profile (5-7 mm diameter x 40-100 mm in length) self-expandable nitinol peripheral stent. Due to the cell design, the Solaris stent provides superior, ultidirectional flexibility and easy navigability. Three tantalum markers on the extremities allow for precision in delivery.The stent is covered by an ultra-thin, polytetrafluoroethylene (PTFE) membrane. The representative images above illustrate the SEM of the membrane at 170x (left) and 60x (right) objective magnification.

Histopathology showed a slightly lower amount of neointima formation in the Solaris (area percentstenosis ~ 30%) compared to the controls (~37%). There was optimal local biocompatibility in both groups. The Solaris and Fluency stent grafts showed optimal biocompatibility. Both groups showedinstances of increased mural inflammation (in the media and adventitia) primarily due to stent expansion.

Conclusion

The Solaris PTFE-covered peripheral stent demonstrated a resistance to fracture with increased flexibility and navigability and better conformability to artery curvature. The release system allowed for an accurate geographical delivery and the components of the device produced a lower OCT morphometrically – assessed neointimal response when compared to the control group.

Indicações de uso

O Solaris é indicado para tratar estenoses ou oclusões no sistema vascular, expandindo o vaso na área da lesão exercendo uma força radial de dentro para fora, desobstruindo o vaso.

 

Tabela de Medidas

Comprimento

Diâmetro 40 ø 60 ø 80 ø 100 ø
5 112429 8F 112430 8F 112431 8F 112432 8F
6 112434 8F 112435 8F 112436 8F 111715 9F
7 112439 8F 112440 8F 112441 8F 111720 9F
8 112444 8F 112445 8F 112446 8F 111725 9F
9 111727 9F 111728 9F 111729 9F 111730 9F
R01 – 2024